sábado, 28 de junho de 2008

Lançamento de documentário

O nuances - Grupo pela Livre Expressão sexual tem o prazer de convidar a todos e todas para o coquetel e Lançamento do documentário Meu Tempo não Parou, produzido dentro das ações do projeto Homossexualidades de Porto Alegre em Cena.

Dia 04 de Julho as 19h na Sala RedençãoCampus Central da UFRGS.

Logo após a exibição do documentário terá um um bate papo com:
Fernando Seffner - Professor da Faculdade de Educação da UFRGS. Pesquisador na área dos estudos de gênero, sexualidade e educação

José Eduardo Gonçalves - Psicólogo e ativista pelos direitos de pessoas vivendo com HIV/Aids.

e Representante do nuances.

Documentário - Roteiro e Direção: Sílvio Barbizan + Jair GiacominiArgumento: Célio GolinDepoimentos de Bento Rocha, Dheyser Veiga, Dirnei Messias,Edna Keitel, Gerson Winkler, Marcelly Malta e VeruskaProdução: Vanessa Coimbra, Sílvio Barbizan, Jair Giacomini, Célio GolinCâmera e Fotografia: Giovani Borba Som Direto: Gabriela BervianEdição: Giovani Borba, Sílvio Barbizan, Jair GiacominiMixagem e Finalização: Giovani BorbaProdução Executiva Sílvio Barbizan, Jair GiacominiUma produção J.M GiacominiFoto jornalística da capa: Carlos da Silva Rodrigues

http://www.nuances.com.br/

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Programação do Cine Santa Cruz

27 de junho a 03 de julho de 2008

SALA 1


Crítica

WALL-E! Vale a pena?

A simplicidade de "Wall-E" é um dos fatores mais encantadores do novo longa-metragem da Pixar. O que falta em diálogo sobra em qualidade de animação. Ele é simples, mas tem uma construção tocante e um personagem memorável. O que faz com que seja tudo isso? Leia a crítica completa da animação que estréia essa semana no site Cinema com Rapadura.

W A L L - E Livre 105 min - LANÇAMENTO NACIONAL

Animação – De Andrew Stanton EUA / 2008 – DUBLADO

Sábado, Domingo e 4ª feira : 14h30min – 16h30min – 18h30min – 20h30min

Demais dias: 16h30min – 18h30min – 20h30min



SALA 2

O INCRÍVEL HULK – 12 anos – 115 min - DUBLADO - 3ª semana

Ação – De Louis Leterrier EUA / 2008

Se você procura roteiros elaborados com múltiplas camadas de interpretação e personagens com um nível literário de complexidade, este filme talvez não seja o mais indicado. No entanto, se o que você gosta mesmo é de uma baita pancadaria, muita perseguição e uma dose balanceada de humor e romance, “O Incrível Hulk” foi feito, literalmente, sob encomenda para você. Veja a crítica aqui.

Sábado, Domingo e 4ª feira : 14h20min – 16h40 min

Demais dias: 16h40min



INDIANA JONES E O REINO DA CAVEIRA DE CRISTAL 10 anos 122 min

Aventura – De Steven Spielberg EUA / 2008 – LEGENDADO – 3ª semana

Desde os primeiros acordes da famosa trilha musical de John Williams, “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, prepara o terreno para mostrar a que veio: entreter. Veja crítica aqui.

Diariamente: 19h – 21h


SALA 3

TREINANDO O PAPAI Livre – 112 min - DUBLADO - 2ª semana

Comédia – De Andy Fickman EUA / 2007

Sábado, Domingo e 4ª feira : 14h – 16h10min

Demais dias: 16h10min


SEX AND THE CITY – O FILME" 14 anos – 145 min - Legendado

Comédia Romântica – De Michael Patrick King EUA / 2008

Para o deleite dos fãs da série da HBO, "Sex and the City" retorna, agora em versão maior. As quatro amigas Carrie, Charlotte, Miranda e Samantha continuam as mesmas, assim como as piadas e situações e é disso que faz do filme uma experiência deliciosa. Veja a crítica aqui.

Diariamente: 18h20min – 21h



Deixe sua crítica também.


3° Ciclo de Cinema e Filosofia


Data Filmes Comentaristas
10/6 - Os Outros - Prof. Rogério Severo
16/6 - Canfundó - Prof. Cesar Góes
20/6 - O Evangelho Segundo São Mateus - Pe. Roque Hammes
24/6 - Depois da Chuva - Prof. Flávio Williges
25/6 - Lendas da Vida - Prof. Enio Burgos
27/6 - Lutero - Pst. Martim Reusch


De 10 a 27 de Junho de 2008
19h30min
Local: Sala 101 - Bloco 1Campus Unisc Santa Cruz do Sul
Ingresso: 1kg de alimento não-perecível, que será doado à Grande Fraternidade Universal

Curso de Filosofia
Curso de Ciências Sociais
Departamento de Ciências Humanas
Unisc

sábado, 21 de junho de 2008

Show U2 cover


É hoje o show da Banda Unno. Para quem é fã do U2, fica o convite. Os argentinos são os únicos reconhecidos pela banda irlandesa como a sua melhor reprodução.


sexta-feira, 20 de junho de 2008

Inverno...

Estamos na estação mais fria do ano desde às 20h59min desta sexta-feira, 20 de junho. Para os astrônomos, esse fenômeno é chamado de solstício de inverno. Ou seja, é o momento em que o sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge o seu maior afastamento em latitude, da linha do equador. É, também, o dia mais curto e a noite mais longa do ano. (Fonte: Wikipédia). Trocando em miúdos: tirem seus casacos, blusões, palas, cobertores, mantas, luvas, toucas e outros apetrechos do armário...

Com esse frio todo, tem coisa melhor do que ouvir Adriana Calcanhoto cantando Inverno?


Teatro: Hamlet

Amigo da cultura

São apenas 200 ingressos para a peça HAMLET SINCRÉTICO, que tem única apresentação nesta terça-feira, dia 24 de junho, a partir das 20h no Max Shopping Center (junto à Imobel - Rua 7 de Setembro, 36), em Santa Cruz do Sul.

Quando: 24/06 - terça-feira Espetáculo: “Hamlet Sincrético”

Grupo: Caixa Preta (POA/RS)

Sinopse: Criação coletiva inspirada no clássico de William Shakespeare, Hamlet Sincrético - o segundo espetáculo do Caixa-Preta (o primeiro foi Transegun), grupo formado por artistas negros - reelabora o clássico a partir de uma estética negra, em que os elementos componentes da cultura afro-brasileira servem de metáfora para contar a história. A peça transita pelo sincretismo cultural e religioso, especialmente nos cultos afro-brasileiros, no catolicismo popular e nas igrejas neopentecostais de caráter radical.

Direção, produção e ambientação cênica : Jessé Oliveira

Elenco: Adriana Rodrigues, Eder Santos , Flávio Oyá Tundê, Glau Barros, Juliano Barros, Kdoo Guerreiro, Leandro Daitx, Marcelo de Paula, Rodrigo Abiàsé, Silvio Ramão, Silvia Duarte, Wagner Santos.

Horário: 20h
Duração: 1h55
Indicação: Adulto (não recomendado para menores de 14 anos)
Local: Max Shopping Center - Rua 7 de Setembro, 36 (junto à Imobel).

Ingressos Antecipados a R$ 5,00 - SESC, Iluminura, Pró-Cultura, Imobel

No local: R$ 10,00 - Geral e meio ingresso para comerciários, estudantes, sócios da Pró-Cultura e pessoas a partir de 60 anos (com carteirinha)

Divulgação: SESC

Jair Rodrigues em Santa Cruz

Jair Rodrigues estará em Santa Cruz no dia 27 de junho (sexta-feira), a partir das 19h30min, no Anfiteatro do Parque Ambiental Souza Cruz. Os ingressos podem ser retirados no Memorial das Artes de Santa Cruz do Sul (Masc), durante a semana, entre 9h e 17h, em troca de um quilo de alimento não-perecível.



Jair Rodrigues de Oliveira (Igarapava, 6 de fevereiro de 1939) é um cantor brasileiro, pai de Luciana Mello e Jair Oliveira, que também são músicos.

Sua carreira musical começou quando foi crooner no final dos anos 50 no interior de São Paulo, na cidade de São Carlos, participando da noite sãocarlense que era intensa na época e também com participações na Rádio São Carlos. No início da década seguinte foi tentar o sucesso na capital do Estado, e obteve-o participando de programas de calouros na televisão.

Elis Regina e Jair Rodrigues fizeram muito sucesso com sua parceria no programa O Fino da Bossa, programa da TV Record, em 1965.

Em 1966, Jair participou do festival daquele ano com a música Disparada, de Geraldo Vandré e Théo de Barros, desta vez em conjunto com o Quarteto Novo. Conhecido por cantar sambas, Jair surpreendeu o público com uma linda interpretação da canção. Disparada e Banda, de Chico Buarque e interpretada por Nara Leão, eram favoritas. O festival acabou empatado. A partir daquele momento, sua carreira decolou e seu talento assegurou décadas de sucesso ao cantor. Jair lançou um álbum por ano e interpretou sucessos como O Menino da Porteira, Boi da Cara Preta e Majestade o Sabiá. Realizou turnês pela Europa, Estados Unidos e Japão. Em 1971, gravou o samba-enredo Festa para um Rei Negro, da Acadêmicos do Salgueiro, do Rio de Janeiro.

Nas décadas seguintes, sua produção diminuiu de volume; entretanto, Jair Rodrigues continua conhecido por sua grande energia e sua alegria contagiante.

Texto extraído do blog: blogluso-carioca.blogspot.com

Curso de Filosofia à maneira Clássica


Recebi o convite de uma amiga para o curso de Filosofia da Nova Acrópole. "Conhece-te a ti mesmo" parece um tema interessante. Vou conferir e depois eu conto aqui no blog.

Alex

quarta-feira, 18 de junho de 2008

La Negra ainda canta como uma cigarra

Mercedes Sosa: “Não gosto de armas, canto pela paz”

Alex Corrêa

Entoar canções que lembram a história e a resistência de um povo. Esse sempre foi o legado da cantora argentina Mercedes Sosa. Nascida em San Miguel de Tucumán, La Negra esteve em Cachoeira do Sul no último sábado, 14 de junho, no encerramento da Vigília do Canto Gaúcho. Apesar do frio, mais de seis mil pessoas assistiram o que, provavelmente, será um dos últimos shows desta índia tucumana nestes pagos. Com 72 anos e a saúde frágil, Mercedes Sosa cantou sentada durante uma hora e meia até o final emocionante, quando ela interpretou Maria, Maria, de Milton Nascimento, e Dale alegría a mi corazón, de Fito Paez.

A debilidade física desta septuagenária não prejudicou a imponência da sua voz. Durante sua apresentação, ela interpretou diversos compositores latino-americanos. Desde a chilena Violeta Parra, com Volver a los 17 e Gracias a la vida, até Vinícius de Moraes e Tom Jobim, com Insensatez; Gente humilde, de Chico Buarque, Vinícius e Garoto. Generosa, compartilhou o palco com o gaúcho Luiz Carlos Borges, acompanhado de Daniel Torres, na interpretação de Solo le pido a Diós. A cantora nativista Shanna Muller também dividiu o palco com Mercedes Sosa na música Ñangapiri, uma composição de Antonio Tarragó Ros. Ainda com Borges, interpretou El Cosechero, de Ramon Ayala, de seu CD acústico, com o qual ganhou o Grammy Latino.

Sempre comprometida com canções populares desde seu primeiro disco “Canciones con fundamento”, Mercedes virou ícone da esquerda mundial. Militante ativa contra a ditadura militar argentina nos anos 70 e 80 - quando se celebrizou como "a voz" da canção de protesto latino-americana - e peronista nos últimos tempos, Mercedes apoiou o presidente argentino Néstor Kirchner em seu primeiro mandato e agora apóia sua esposa, Cristina Kirchner. Entre 1979 e 1982 ficou exilada na Europa. Durante o período de exílio, La Negra podia entrar e sair da Argentina, no entanto, foi impedida de usar sua arma mais poderosa: a voz.


Matéria publicada no Riovale Jornal, de Santa Cruz do Sul, em 17 de junho de 2008.

De volta às origens

O CD "Corazón libre tem o sabor do regresso à vida da cantora tucumana, depois da doença que lhe tirou de cena desde 2003”, diz uma matéria do site Voces Del folklore. Lançado primeiro na Alemanha, em 2005, o trabalho conta com composições folclóricas como o clássico Tonada del viejo amor e canções de novos compositores. São sambas, chacareras, milongas, alguma toada, algum ar litorâneo. Tudo simples como a terra.

Corazón libre



Entrevista

Sábado à tarde, antes do show, Mercedes Sosa concedeu uma entrevista coletiva. Numa das salas do segundo andar do Hamburgo Hotel, amparada por seu filho e protegida do frio por um aquecedor, La Negra falou, durante cerca de 40 minutos, de música e política. Lembrou com carinho as parcerias que fez com Kleiton e Kledir, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Beth Carvalho, Chico Buarque, Raimundo Fagner e, mais recentemente, com Maria Rita. “Eu adoro Chico Buarque. Ele é um homem muito culto e tem canções belíssimas. Fagner eu o considero como um irmão”, revela. Apesar de ter dedicado parte de sua vida a cantar canções engajadas, ela acredita que a música é só um acompanhamento na luta política. “Não devemos exigir que todos cantem melodias de protesto. Eu mesma já cantei ao lado de Shakira e Alejandro Sanz, que não têm nenhum comprometimento político”.
Da política, Mercedes se mostrou preocupada com o conflito que envolveu a Colômbia, Venezuela e Equador. Ela defende uma América Latina forte e unida. “Mas nossa democracia ainda é muito frágil”, alerta. Ela considera o continente americano muito machista. Apoiadora do governo de Cristina Kirchner, na Argentina, Mercedes disse que ser mulher e presidente é muito perigoso. Lamentou que Hillary Clinton não tenha vencido as prévias do Partido Democrata, nos Estados Unidos, e acha improvável que Barack Obama consiga governar “num país tão racista”, segundo ela.
Sobre a Argentina, a cantora se disse entristecida com a crise de desabastecimento envolvendo os agricultores e o governo. “Estamos passando por um momento muito triste. Não querem compreender que o fruto da terra deve ser dividido. Por isso existe tanta miséria. A pobreza existe porque tem gente que tem muito dinheiro e terra. Ninguém dá um passo atrás. Parece uma conversa de surdos. Porque uns são donos da terra há séculos”, relata. Ela acredita na democracia e espera uma saída pacífica para a crise. Sobre o presidente Lula e o Brasil, ela disse que há uma melhor integração com os presidentes latino-americanos. “Lula tem muita integração com a Argentina e com o Chile. Ele é amigo de (Hugo) Chávez, (Rafael) Correa, (Tabaré) Vázquez”.
Mercedes acredita que, quando os países se derem conta de que uns necessitam dos outros, não haverá mais conflitos. “Todos nos necessitamos. Uns têm água, outros soja, outros petróleo. Quando nos dermos conta disso, não haverá mais problemas”, acredita. Ela concluiu falando da sua alma pacificadora. “Não gosto de armas, canto pela paz”.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Mercedes Sosa

Sempre fui fã de La Negra. No dia 14 de junho de 2008, assisti a um show memorável. Ela cantou no encerrameto da Vigília do Canto Gaúcho - um festival nativista, em Cachoeira do Sul/RS. Corazón libre é a música que dá nome ao seu último CD. É uma canção belíssima e sensível. Na tarde, antes do show, participei de uma entrevista coletiva com esse ícone da música latino-americana e mundial. Era uma tarde muito fria. E a emoção de estar na mesma sala dessa índia tucumana fez meu coração pulsar mais forte. Meu portunhol, que não é dos melhores, "foi pro saco". Essa é uma daquelas horas em que a objetividade, no jornalismo, desaparece. O portunhol faltou. A emoção, não. Quer coisa mais subjetiva que a emoção? Aos 72 anos, La Negra continua espetacular. Vou postar, na íntegra, a matéria que escrevi sobre ela.
Aguardem.

Diário de um jornalista

A vida de jornalista é bem agitada. A gente conhece muitas pessoas. Tem dias que as matérias são bem interessantes. Outros, porém, nem é bom comentar... Este espaço não é original. No entanto, achei que seria uma espécie de terapia poder compartilhar o Lado B das matérias. O dia a dia. Reportagens que eu julgar interessante serão postadas aqui. Matérias de colegas (com o devido crédito) serão bem vindas também. Mas a idéia original é falar um pouco dos bastidores da notícia e divulgar cultura, cinema, teatro, música...



Boa leitura!



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